Your browser doesn't support javascript.
loading
Mostrar: 20 | 50 | 100
Resultados 1 - 3 de 3
Filtrar
Mais filtros










Intervalo de ano de publicação
1.
Rev. bras. anestesiol ; 57(4): 366-381, jul.-ago. 2007. tab, graf
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-458055

RESUMO

JUSTIFICATIVA E OBJETIVOS: Operações de abdome superior podem causar, no pós-operatório, disfunções ventilatórias. O objetivo do presente estudo foi avaliar a função pulmonar após colecistectomias laparoscópicas e abertas, com e sem morfina peridural. MÉTODO: Em estudo do tipo ensaio clínico duplamente encoberto e aleatório, 45 pacientes foram distribuídas em três grupos, GL, GA e GAM, de 15 componentes submetidas a colecistectomias. O grupo GL foi operado pela via laparoscópica; enquanto GA e GAM, pela via aberta, sendo que este último recebeu morfina peridural. As pacientes realizaram espirometrias e gasometrias no pré- e no pós-operatório. A hipótese de igualdade de médias entre os grupos foi verificada utilizando-se a ANOVA. Quando os resultados apresentaram diferença estatística significativa, realizava-se o teste de Tukey. A hipótese de igualdade de médias entre um mesmo grupo foi verificada por meio do teste t de Student emparelhado. O valor de p < 0,05 foi considerado significativo. RESULTADOS: As variáveis espirométricas no pré- e no pós-operatório imediato: a) para capacidade vital forçada (CVF) GL versus GA (p = 0.000) e GL versus GAM (p = 0.000); para redução percentual da CVF GA versus GAM (p = 0,001); b) mesmos grupos entre si: GL para CVF (p = 0,020) e volume expiratório forçado em 1 segundo (VEF1) (p = 0,022); GA para CVF (p < 0,001) e VEF1 (p < 0,001); e GAM para CVF (p = 0,007) e VEF1 (p = 0,001). A pressão arterial de oxigênio (PaO2) reduziu em todos os grupos. CONCLUSÕES: Pode-se concluir que as menores disfunções ventilatórias ocorreram nas pacientes operadas pela via laparoscópica e que a morfina peridural reverteu, parcialmente, o distúrbio ventilatório pós-operatório de colecistectomia aberta.


BACKGROUND AND OBJECTIVES: Upper abdominal surgeries may cause postoperative respiratory dysfunction. The objective of this study was to evaluate the pulmonary function after laparoscopic and open cholecystectomies, with and without epidural morphine. METHODS: In this randomized, double-blind clinical trial, 45 patients undergoing cholecystectomies were divided in three groups: GL, GA, and GAM, composed of 15 patients each. The GL group underwent laparoscopic surgery, while GA and GAM underwent open cholecystectomy, but the former received epidural morphine. Pre- and postoperative spirometry and arterial blood gases were performed. ANOVA was used to verify the hypothesis of equality of the means among the groups. When results were statistically significant, the Tukey test was performed. Paired test t Student was used to verify the hypothesis of equality within a group. A p < 0.05 was considered significant. RESULTS: The pre and immediately postoperative spirometry results were used to determine: a) forced vital capacity (FVC) in GL versus GA (p = 0.000) and GL versus GAM (p = 0.000); percentage of the reduction of FVC in GA versus GAM (p = 0.001); b) within each group: in GL, FVC (p = 0.020) and forced expiratory volume in 1 second (FEV1) (p = 0.022); in GA, FVC (p < 0.001) and FEV1 (p < 0.001); and in GAM, FVC (p = 0.007) and FEV1 (p = 0.001). The arterial oxygen pressure (PaO2) was reduced in all three groups. CONCLUSIONS: One can conclude that respiratory dysfunction was less severe in patients operated by laparoscopy and that epidural morphine reversed, partially, the postoperative ventilatory disturbances of open cholecystectomy.


JUSTIFICATIVA Y OBJETIVOS: Operaciones de abdomen superior pueden causar en el postoperatorio, disfunciones de ventilación. El objetivo del presente estudio fue evaluar la función pulmonar después de las colecistectomías laparoscópicas y abiertas, con y sin morfina peridural. MÉTODO: En estudio del tipo ensayo clínico doblemente encubierto y aleatorio, 45 pacientes fueron distribuidas en tres grupos, GL, GA y GAM, de 15 componentes, sometidas a colecistectomías. El grupo GL fue operado por vía laparoscópica, mientras que el GA y GAM, por vía abierta, siendo que este último recibió morfina peridural. Las pacientes realizaron espirometrías y gasometrías en el pre y en el postoperatorio. La hipótesis de igualdad de promedios entre los grupos fue verificada utilizando la ANOVA. Cuando los resultados presentaron diferencia estadística significativa, se realizaba el test de Tukey. La hipótesis de igualdad de promedios entre un mismo grupo fue verificada por medio del test t de Student conjugado. EL valor de p < 0,05 se consideró significativo. RESULTADOS: Las variables espirométricas en el pre y en el postoperatorio inmediato: a) para capacidad vital forzada (CVF) GL versus GA (p = 0.000) y GL versus GAM (p = 0.000); para reducción porcentual de la CVF GA versus GAM (p = 0,001); b) mismos grupos entre sí: GL para CVF (p = 0,020) y volumen de expiración forzado en 1 segundo (VEF1) (p = 0,022); GA para CVF (p < 0,001) y VEF1 (p < 0,001); y GAM para CVF (p = 0,007) y VEF1 (p = 0,001). La presión arterial de oxígeno (PaO2) se redujo en todos lo grupos. CONCLUSIONES: Podemos concluir diciendo que las menores disfunciones de ventilación se dieron en las pacientes operadas por vía laparoscópica y que la morfina peridural revistió parcialmente el disturbio de ventilación postoperatorio de colecistectomía abierta.


Assuntos
Humanos , Feminino , Adulto , Pessoa de Meia-Idade , Colecistectomia Laparoscópica , Colecistectomia/métodos , Morfina/efeitos adversos , Complicações Pós-Operatórias , Atelectasia Pulmonar
2.
Rev Bras Anestesiol ; 57(4): 366-81, 2007 Aug.
Artigo em Português | MEDLINE | ID: mdl-19462112

RESUMO

BACKGROUND AND OBJECTIVES: Upper abdominal surgeries may cause postoperative respiratory dysfunction. The objective of this study was to evaluate the pulmonary function after laparoscopic and open cholecystectomies, with and without epidural morphine. METHODS: In this randomized, double-blind clinical trial, 45 patients undergoing cholecystectomies were divided in three groups: GL, GA, and GAM, composed of 15 patients each. The GL group underwent laparoscopic surgery, while GA and GAM underwent open cholecystectomy, but the former received epidural morphine. Pre- and postoperative spirometry and arterial blood gases were performed. ANOVA was used to verify the hypothesis of equality of the means among the groups. When results were statistically significant, the Tukey test was performed. Paired test t Student was used to verify the hypothesis of equality within a group. A p < 0.05 was considered significant. RESULTS: The pre and immediately postoperative spirometry results were used to determine: a) forced vital capacity (FVC) in GL versus GA (p = 0.000) and GL versus GAM (p = 0.000); percentage of the reduction of FVC in GA versus GAM (p = 0.001); b) within each group: in GL, FVC (p = 0.020) and forced expiratory volume in 1 second (FEV1) (p = 0.022); in GA, FVC (p < 0.001) and FEV1 (p < 0.001); and in GAM, FVC (p = 0.007) and FEV1 (p = 0.001). The arterial oxygen pressure (PaO2) was reduced in all three groups. CONCLUSIONS: One can conclude that respiratory dysfunction was less severe in patients operated by laparoscopy and that epidural morphine reversed, partially, the postoperative ventilatory disturbances of open cholecystectomy.

3.
Rev. bras. anestesiol ; 50(6): 442-9, nov.-dez. 2000. tab
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-278422

RESUMO

Justificativa e objetivos: näo encontramos na literatura estudos clínicos sobre a alcalinizaçäo da ropivacaína. Os objetivos deste estudo foram: a)determinar a quantidade de NaHCO3 que alcaliniza a ropivacaína 0,75 por cento (com e sem adrenalina); b) averiguar as alteraçöes físico-químicas decorrentes desta alcalinizaçäo; c) verificar se a ropivacaína alcalinizada provoca bloqueio peridural de melhor qualidade, no que se refere à latência sensitivo-motora, à dispersäo e a duraçäo da anestesia. Método: foi determinado em laboratório que 0,012 e 0,015 mEQ de NaHCO3 respectivamente alcalinizam 10ml das soluçöes de ropivacaína 0,75 por cento sem e com adrenalina (1:200.000). Na segunda fase o estudo foi aleatório e duplamente encoberto envolvendo 60 pacientes divididos em três grupos de 20 (G1, G2 e G3) que recebram respectivamente, através de bloqueios peridurais lombares, 10ml de ropivacaína 0.75 por cento mais 0,5ml de NaCI 0,9 por cento (soluçäo A), 10ml de ropivacaína 0.75 por cento mais 0,012 mEq de NaHCO3 (soluçäo B) e 10ml de ropivacaína 0,75 por cento (com adrenalina) mais 0,015 mEq de NaHCO3 (soluçäo C). O pH, PCO2 e as fraçöes näo-ionizadas das soluçöes de ropivacaína 0,75 por cento foram aferidas antes e após a adiçäo de NaCI 0,9 por cento ou NaHCO3 ou adrenalina e NaHCO3. Foram avaliadas as latências sensitivas e motoras, a dispersäo e a duraçäo do bloqueio. Resultados: os valores do pH, PCO2 e das fraçöes näo-ionizadas elevaram-se significativamente nas soluçöes B e C, em relaçäo à soluçäo A. Näo foram observadas diferenças entre os grupos em relaçäo à dispersäo e à latência sensitivo-motora. A duraçäo dos bloqueios sensitivos foi significativamente maior nos pacientes dos grupos G2 e G3. Conclusöes: a quantidade de NaHCO3 para alcalinizar 10ml de ropivacaína 0,75 por cento à temperatura ambiente é de 0,012 mEq. Quando a soluçäo contém adrenalina 1:200.000 (5µg.ml-1) pode-se adicionar até 0,015 mWq de NaHCO3. A alcalinizaçäo da soluçäo de ropivacaíns 0,75 por cento näo ocasionou reduçäo da latência sensitivo-motora. No entanto, proporcionou significativo aumento da duraçäo do bloqueio peridural, sem diferenças significativas entre as soluçöes com e sem adrenalina


Assuntos
Humanos , Álcalis/farmacologia , Anestesia Epidural , Anestesia Local/tendências , Bupivacaína/antagonistas & inibidores , Bloqueio Neuromuscular
SELEÇÃO DE REFERÊNCIAS
DETALHE DA PESQUISA
...